Tempos de mudança, estes...
É o que sempre falo...
E é impossível alhear-se ao que acontece.
Em si, estamos vivenciando uma gigantesca revolução, um giro e, consequentemente um retorno para se recomeçar de determinado ponto.
Mas digo, em verdade, que alguns retornos são dolorosos.
A terra se contrai em dor e manifesta em catástrofes todo o efeito que o homem causou a ela... E este homem revolve-se contra si mesmo em revolta, dor, desespero...
É chegada a hora de se reformular todas as atitudes tomadas no passado, pois quando nos depararmos com as falhas que deixamos, poderemos cair nelas.
A cada período nós nos reencontramos com algo. Mas estamos vivendo tempos críticos. Por um lado, tempos de possibilidade de crescimento sobre tudo o que foi destruído pelas guerras que matam, pelas enchentes que arrastam e afogam, pelos ventos fortes que arrancam, pelo fogo que consome e pela terra que encobre.
Entretanto, reconheço que imediatamente após a queda é realmente difícil perceber qualquer possibilidade de pensar em reerguimento, após tantas aflições. Nós, que por ventura ainda não vivemos a dor na pele, temos que auxiliar nossos próximos que sofrem. Querendo ou não a dor do outro também é nossa dor.
Mas, ainda assim, a dor de quem a sente é imensurável.
É o que sempre falo...
E é impossível alhear-se ao que acontece.
Em si, estamos vivenciando uma gigantesca revolução, um giro e, consequentemente um retorno para se recomeçar de determinado ponto.
Mas digo, em verdade, que alguns retornos são dolorosos.
A terra se contrai em dor e manifesta em catástrofes todo o efeito que o homem causou a ela... E este homem revolve-se contra si mesmo em revolta, dor, desespero...
É chegada a hora de se reformular todas as atitudes tomadas no passado, pois quando nos depararmos com as falhas que deixamos, poderemos cair nelas.
A cada período nós nos reencontramos com algo. Mas estamos vivendo tempos críticos. Por um lado, tempos de possibilidade de crescimento sobre tudo o que foi destruído pelas guerras que matam, pelas enchentes que arrastam e afogam, pelos ventos fortes que arrancam, pelo fogo que consome e pela terra que encobre.
Entretanto, reconheço que imediatamente após a queda é realmente difícil perceber qualquer possibilidade de pensar em reerguimento, após tantas aflições. Nós, que por ventura ainda não vivemos a dor na pele, temos que auxiliar nossos próximos que sofrem. Querendo ou não a dor do outro também é nossa dor.
Mas, ainda assim, a dor de quem a sente é imensurável.
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