Não quero que fiques só nessa barca.
Não quero que a tristeza te afogue.
Não quero que afundes nas águas da melancolia.
A névoa encobre-nos.
Não queres que eu caia por ti.
Não quero que caias sem mim.
Ambos agarramo-nos um ao outro.
Quero que a vida prevaleça.
Não importa quanto tempo permaneçamos à deriva.
Tenho fé.
A fé dos tolos.
Mas tenho fé.
Talvez fiquemos largo tempo com as cabeças erguidas ao céu...
Mas com os corpos friamente submersos.
A hora vai chegar.
Tenho fé.
A fé dos tolos.
Não quero que a tristeza te afogue.
Não quero que afundes nas águas da melancolia.
A névoa encobre-nos.
Não queres que eu caia por ti.
Não quero que caias sem mim.
Ambos agarramo-nos um ao outro.
Quero que a vida prevaleça.
Não importa quanto tempo permaneçamos à deriva.
Tenho fé.
A fé dos tolos.
Mas tenho fé.
Talvez fiquemos largo tempo com as cabeças erguidas ao céu...
Mas com os corpos friamente submersos.
A hora vai chegar.
Tenho fé.
A fé dos tolos.
Sempre houve e sempre haverá fé.
ResponderExcluirA fé dos tolos.
Muito bom!