Eu sou minha auto condenação, através do qual (eu mesmo) me livro de cair mais e mais.
Claro que os outros também me fazem pensar.
Outra versão.
Não preciso de droga.
Basta eu estar cansado. Começo a agir como se estivesse bêbado e a falar coisas bestas e engraçadas, ou a ficar rude e insuportável. Depende do nível do cansaço, do ambiente e pessoas ao meu redor.
E a biblioteca e o laboratório de informática ultimamente venceram.
O projeto também.
Descobrir as outras pessoas também é legal.
Basta eu acalmar a minha raiva. Tenho que rir mais de mim mesmo.
Não quero ser objeto de crimes e castigos desnecessários motivados pelas minhas teorizações excessivas.
Deixe que pensem, que digam, que falem.
Eles nada sabem. Eu sei.
Eu nada sei. Eles sabem.
"And I don't need no drugs to calm me."
E mais uma vez cometem-se erros dos quais se pode arrepender excessivamente no momento exato da prova da tarefa, mas são coisas que serão relembradas no fim com uma deliciosa e triste nostalgia, lembrando da eterna finitude.
Qual caminho de todos? O que todos farão?
Muito embora, a finitude é finita, pois, de fato, o eterno é em nós.
Fora daqui, todos terão onde se encontrar.
Os dois lados da moeda. Mas há também as moedas de lados idênticos. As moedas que jogam, que decidem. As moedas que compram. As moedas que incentivam. Todo tipo de moeda.
As pizzas, sucos, milk shakes e todo o possivel desse gênero são símbolos de reuniões amigáveis. Também são o sinal de que o amor faz engordar em Macapá.
E a partilha das desgraças une a todos quando se é possível perceber que os olhos são poços profundos de água cristalina que nos faz refletirmos a nós mesmos. Também são portas.
DVDs podem carrear motivos de alegria e tristeza. A internet ainda vai acabar com a vida acadêmica de quem não souber controlar ânsia pelo novo mundo pequeno que se vê grande.
E muitas outras coisas, pessoas que víamos e deixamos de ver, o que significava e tudo o mais.
Vivamos com leveza, desligados de parte de nós, mas sempre atentos a nós mesmos.
E muitas outras coisas.
Não precisamos de drogas.
Podemos nos curar uns aos outros e crescer em sociedade.
No final, a droga também nos ajudou, e mesmo a quem sucumbiu.
Porque todos nós podemos e conseguiremos crescer.
Estejamos todos juntos, ainda que separados.
Claro que os outros também me fazem pensar.
Outra versão.
Não preciso de droga.
Basta eu estar cansado. Começo a agir como se estivesse bêbado e a falar coisas bestas e engraçadas, ou a ficar rude e insuportável. Depende do nível do cansaço, do ambiente e pessoas ao meu redor.
E a biblioteca e o laboratório de informática ultimamente venceram.
O projeto também.
Descobrir as outras pessoas também é legal.
Basta eu acalmar a minha raiva. Tenho que rir mais de mim mesmo.
Não quero ser objeto de crimes e castigos desnecessários motivados pelas minhas teorizações excessivas.
Deixe que pensem, que digam, que falem.
Eles nada sabem. Eu sei.
Eu nada sei. Eles sabem.
"And I don't need no drugs to calm me."
E mais uma vez cometem-se erros dos quais se pode arrepender excessivamente no momento exato da prova da tarefa, mas são coisas que serão relembradas no fim com uma deliciosa e triste nostalgia, lembrando da eterna finitude.
Qual caminho de todos? O que todos farão?
Muito embora, a finitude é finita, pois, de fato, o eterno é em nós.
Fora daqui, todos terão onde se encontrar.
Os dois lados da moeda. Mas há também as moedas de lados idênticos. As moedas que jogam, que decidem. As moedas que compram. As moedas que incentivam. Todo tipo de moeda.
As pizzas, sucos, milk shakes e todo o possivel desse gênero são símbolos de reuniões amigáveis. Também são o sinal de que o amor faz engordar em Macapá.
E a partilha das desgraças une a todos quando se é possível perceber que os olhos são poços profundos de água cristalina que nos faz refletirmos a nós mesmos. Também são portas.
DVDs podem carrear motivos de alegria e tristeza. A internet ainda vai acabar com a vida acadêmica de quem não souber controlar ânsia pelo novo mundo pequeno que se vê grande.
E muitas outras coisas, pessoas que víamos e deixamos de ver, o que significava e tudo o mais.
Vivamos com leveza, desligados de parte de nós, mas sempre atentos a nós mesmos.
E muitas outras coisas.
Não precisamos de drogas.
Podemos nos curar uns aos outros e crescer em sociedade.
No final, a droga também nos ajudou, e mesmo a quem sucumbiu.
Porque todos nós podemos e conseguiremos crescer.
Estejamos todos juntos, ainda que separados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário